Os 63 deputados estaduais podem gastar até R$ 350 mil mensais em diárias sem precisar apresentar notas fiscais. Cada parlamentar tem direito a receber oito diárias para viagem, cada uma de R$ 695.
Outra imoralidade é a contratação de dezenas de servidores sem a realização de concurso público. As irregularidades foram constatadas pelo Ministério Público de Contas.
A imoralidade é facilitada pela morosidade do Tribunal de Contas do Estado, que até hoje não colocou em votação as contas do exercício de 2007, de cinco anos atrás.
Embora haja gastança sem necessidade de comprovação e não se saiba se os deputados realmente usam o dinheiro em viagens a trabalho, a tendência é de que as contas sejam aprovadas com ressalvas.
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