O governo baiano não reconhece os atrasos médios de três meses no pagamento dos prestadores de serviço temporários (PSTs) da área de educação. De acordo com informações do Pimenta no Muqueca a diretora da Direc 7, Miralva Moitinho, por telefonena ao site disse que os prestadores de serviço (porteiros, merendeiras, auxiliares administrativos e de serviços gerais) estão em dia.
A dirigente atribui um eventual atraso a falhas documentais. A realidade, porém, é outra: os pagamentos são feitos com atraso médio de dois a três meses.
Miralva nega também que esteja de mudança para a capital baiana. Radar Noticias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário