Um grupo de trabalhadores da área de atuação do Sindicato dos Trabalhadores da Limpeza- SINDLIM- Sul, Itabuna e Ilhéus, denuncia que nos últimos meses o coordenador do sindicato José Carlos Conceição de Jesus, ou Zè Carlos do Sindlimp, mesmo licenciado, vem fazendo uso indevido de recursos do sindicato, principalmente com material de propaganda, visando tirar proveito politico, justo em um dos piores momentos para os trabalhadores terceirizados, que prestam serviço nas escolas estaduais.
Os terceirizados reclamam também da forma arbitraria como Zé Carlos atua na região. Em várias reuniões os trabalhadores são desrespeitados pelo coordenador, que se mostra totalmente descontrolado. Conforme relatos, em uma reunião para tratar de salários atrasados, o coordenador se dirigiu aos trabalhadores chamando-os de descarados e capachos dos diretores das escolas, um bando de covardes. É de conhecimento de todos, que existe uma relação de promiscuidade com as empresas que prestam serviço. De acordo com os trabalhadores, o próprio SINDLIMP-Sul, seria quem faz a lista para recebimento de salários atrasados e, até de quem deverá ser demitido. "Ele age abertamente, com arrogância e truculência mesmo. Diz que ninguém mexe com ele", conta uma terceirizada.
Uma trabalhadora, relata sofrer com uma atitude de abuso e assédio por parte do sindicalista. Recentemente ela teria recebido várias mensagens via Whatsapp, de cunho sexual, com oferecimento de vantagens de Zé Carlos, e que, ao saber que está iria se casar, ele lhe disse pessoalmente que, isso não iria acontecer, ou ele não se chamaria Zé Carlos.
Conforme o áudio a seguir, um outro trabalhador, da empresa de limpeza pública de Itabuna, que pede sigilo, conta que passou a ser perseguido por Zé Carlos após pedir cancelamento da taxa sindical que vinha sendo descontada todo mês. O trabalhador relata a um programa de rádio que, Zé Carlos do Sindlimp, foi pessoalmente tirar perguntas, e que na discussão, dentro da garagem da empresa, chegou a correr no carro para pegar uma arma para atirar no trabalhador. No áudio, a seguir, o trabalhador conta que foi demitido por pressão do sindicalista, do contrário a empresa iria sofrer consequências.
Tudo isso relatado e verdade eu sou a prova fica disso. Até minha casa eles tavam querendo saber a onde é mim ameaçando
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