por Samuel Celestino
Foto: Divulgação
Revela-se
agora, a partir de a Folha de S.Paulo, que a presidente Dilma havia
decidido decepar o seguro-desemprego, o auxílio-doença e o abono
salarial em agosto do ano passado, portanto antes das eleições.
Tratava-se de uma decisão guardada em segredo, mas chegara ao
conhecimento público. A presidente, para não sofrer consequências
eleitorais, respondeu com uma expressão que já faz parte do seu
dicionário: “Nem que a vaca tussa”. Pois é. A vaca tossiu e a decisão de
corte dos benefícios previdenciários e trabalhistas está na pauta e já
anunciada, o que em muito prejudicará a vida dos trabalhadores. Será uma
regressão ao avanço social que a população de baixa renda havia obtido.
Até o momento, os sindicatos nada disseram sobre a questão e o PT está
em dificuldades para se explicar. Em Davos, na Suíça, onde na semana
passada o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, se encontrava, ele dissera
que o seguro-desemprego era um atraso. Em razão, teria sido admoestado
pela presidente. O segredo chegou ao fim.
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