Cortar gastos. Essa tem sido a orientação do presidente da
Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, deste o
início do ano. Também é a dica de Figueiredo, que diz: “tem de tratar a
gestão pública como faz a iniciativa privada, com gestão, sobretudo
cortando gastos”.
De acordo com o presidente da Associação, a crise atinge mais
duramente as Prefeituras pequenas, e pelo menos 80% já tomaram algum
tipo de medida, principalmente corte de folha de pagamento. Para ele,
acaba sendo inevitável diante da queda de receita em decorrência das
normas da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Além disso, muitos têm
cortado gratificação, diárias e gastos com viagens e despesas com
energia elétrica e combustível.
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