sábado, 8 de outubro de 2011

CAPITAL: Legendas apostam na diversidade para eleições de 2012

*Valmar Hupsel Filho

Enquanto se preparam para as próximas eleições municipais, que tiveram importante passo nesta sexta, 07, com o fim do prazo para a filiação de quem deseja sair candidato, partidos políticos apostam na diversidade dos postulantes para fazer frente ao novato PSD, legenda mais beneficiada no Estado com filiações. Na Bahia, a sigla, que obteve adesão de pelo menos 50 prefeitos baianos candidatos à reeleição e centenas de vereadores, nasce organizada em 405 dos 417 municípios.
O PT da presidente Dilma e do governador Jaques Wagner, presente em todos os municípios baianos, quer aumentar sua participação no interior do estado. A estimativa, segundo o presidente estadual da legenda, Jonas Paulo, é passar dos atuais 81 prefeitos para ultrapassar os três dígitos nas eleições do ano que vem. No interior, não estão descartadas alianças com o PMDB, desde que o partido não esteja ligado aos oposicionistas DEM e PSDB.
Em Salvador, o partido trabalha para viabilizar a candidatura de Nelson Pelegrino, com apoio dos aliados em nível estadual, o PSD entre eles. Jonas Paulo refuta a ideia de que haja imposição do partido pelo nome de Pelegrino,  “Não tem pré-candidatos que cheguem à metade das intenções de votos dele”, justificou. Ele conta que o partido pretende aumentar a participação na câmara, dos atuais seis para 10 vereadores.
Oposição - Se há, entre os partidos oposicionistas, um consenso para o lançamento de uma candidatura única para a Prefeitura de Salvador, existe também, dentro de cada uma das três principais legendas (DEM, PMDB e PSDB) a intenção de viabilizar seus próprios nomes. O PMDB aposta em Mário Kertész, o PSDB em Antonio Imbassahy e o DEM em ACM Neto.

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