A cacique da tribo, de etnia tupinambá, Maria do Carmo Querino Santos, conhecida como Kátia, 42, contou que o suspeito morava na aldeia há cerca de 9 anos e não demonstrava comportamento anormal.
“Estamos abalados porque foi algo que ninguém imaginava ocorrer na nossa aldeia. Aqui moram pouco mais de 100 pessoas, que têm uma rotina diária, convivência de décadas. Não havia desconfiança, todo mundo tinha estima por ele,”, lamentou.
As crianças, seis meninas e dois meninos, com idade entre 3 e 12 anos, relataram os abusos sofridos na segunda-feira, 25, na delegacia da vizinha cidade de Santa Cruz Cabrália, onde a delegada Teronite Bezerra (titular de Belmonte) fazia uma substituição. A Tarde.
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