Ex-assessor do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Job Brandão indicou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que tem a intenção de negociar um acordo de delação premiada. Job foi um dos alvos da Polícia Federal em outubro, quando trabalhava como assessor de Lúcio.
A suspeita da PF é de que ele atue como “laranja” do deputado federal. A PF identificou fragmentos de digitais de Job no “bunker” em que foram encontrados R$ 51 milhões. Ele já trabalhou também para Geddel.
Na sexta-feira (17), a defesa de Job enviou ao ministro Edson Fachin um pedido para revogar sua prisão domiciliar e para retirar a tornozeleira eletrônica. Na petição, manifestou que o ex-assessor tem o “desejo de colaborar com as investigações”.
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