A reforma trabalhista não teria sido aprovada no senado se dependesse da bancada baiana. Se consideramos os senadores eleitos pelo voto popular, a Bahia teria 100%. Lídice da Mata (PSB), Otto Alencar (PSD) e Walter Pinheiro (PT), dariam a entonação do estado em relação ao projeto. No entanto, Pinheiro se licenciou e assumiu a secretaria de educação do estado, cedendo lugar ao suplente Jairo Muniz do PP, partido do vice-governador João leão, que votou a favor da reforma.
Isso só reforça a tese de que os aliados do governador Rui Costa (PT) em Brasília tem livre arbítrio pra decidir seus votos, apesar de desgastes naturais entre militantes, pela passividade do mandatário baiano.
Na Câmara dos Deputados, dos 39 parlamentares baianos, mais da metade, 20, foram a favor da reforma, sendo oito da base. Quatro deles, também são do PP, Cacá leão, Roberto Brito, Ronaldo Carletto e Mário Negromonte Jr.
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