O Ministério Público acusou a prefeita do município, Alice Maria
Magnavita Elias de Brito de improbidade administrativa.
Três ações
civis públicas estão sendo movidas pelo MP. De acordo com as ações,
foram gastos cerca de R$ 1,66 milhão para realização de festas populares
da cidade no ano de 2013 sem a realização de licitações.
Além da
prefeita, são acusados o empresário e advogado Antônio Pitanga Nogueira
Neto que segundo o MP, dirigia os esquemas de licitações fraudulentas,
Paulo César Vieira da Silva, sócio-gerente da PC Produções; Francisco
Antônio Figueiredo Machado e Cristiano Fernandes Magalhães, sócios da
empresa F.A.F. Machado-ME; Luís Carlos Dias Góes, representante da Lins e
Eventos; e Cleidionor Ferreira, intermediário da PC Produções.
A
denúncia foi feita pelo promotor Bruno Gontijo. O Ministério Público
pede à Justiça que determine o afastamento da prefeita, a quebra do
sigilo fiscal dela e dos outros réus, o bloqueio dos bens, além da
suspensão dos direitos políticos por até 8 anos.
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