segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

SAúDE RECEBE MAIS RECURSOS SEM CPMF

De acordo com reportagem do jornal Estado de S. Paulo, a queda da CPMF, em 2007, não diminuiu os recursos destinados ao Ministério da Saúde. Ao contrário, cresceu: o incremento anual do orçamento 2008 a 2010 (6,4%) foi maior que entre 2003 a 2007 (6%), período que o imposto estava em vigor. A Emenda Constitucional 29 não fixou os índices a serem investidos na Saúde pela União, e o montante é calculado pelo valor do ano anterior somado ao crescimento do PIB. Fábio Giambiagi, especialista em finanças públicas, avalia que a recriação do imposto financiaria outros gastos do governo, como o aumento do salário mínimo.

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